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Miniarte dará gratuidade a quem não puder pagar inscrição

  • Foto do escritor: Ricardo Veras
    Ricardo Veras
  • 25 de jun. de 2024
  • 2 min de leitura

Miniarte dará gratuidade a quem não puder pagar inscrição

Em sintonia com o movimento de solidariedade em favor da população do Rio Grande do Sul, o Projeto Miniarte Internacional isentará de taxa de inscrição quem quiser participar da edição deste ano e não tiver condições de pagar, sem nenhuma exigência comprobatória.


“A inscrição de quem pode pagar vai permitir a participação gratuita daqueles que não podem, devido às enchentes”, diz a coordenadora geral internacional do projeto, Clara Pechansky.

O período de inscrições, aberto em 10 de junho, vai até 31 de julho. Todas as informações sobre gratuidade, descontos em inscrições individuais e coletivas, ficha técnica, etc., estão no site www.miniartex.org.


A exposição da Miniarte Paz - este é o tema proposto aos artistas este ano – acontecerá na Gravura Galeria, em Porto Alegre, de 5 a 31 de outubro.


Depois da Capital, a Miniarte sempre é montada em Gramado, no Centro Municipal de Cultura Arno Michaelsen.


No ano passado, a Miniarte Futura contou com trabalhos de 163 artistas de 11 países. Em 2021, a Miniarte Vida reuniu 261 artistas visuais de 14 países das Américas, Europa, Ásia e Oceania, por exemplo.


A coordenação já começou a receber as primeiras obras desta que será a 50ª edição da Miniarte. Entre elas estão os trabalhos da artista gramadense Rita Gil e duas artistas residentes nos Estados Unidos: Marise Zimmermann, de São Francisco, e Paula Goldstein, de Los Angeles, ambas cidades da Califórnia, na costa oeste do país.


Uma novidade da Miniarte neste 2024 é abrir-se também à participação de escritores, para o que o projeto contou com a consultoria da artista visual, escritora e editora Liana Timm na elaboração do regulamento.


A logomarca desta edição da Miniarte, idealizada por Clara e executada pelo designer gráfico Ronald Souza, busca ajudar a construir, neste momento histórico da humanidade, “este conceito que parece inalcançável, mas que é tão almejado por todos nós”, diz a coordenadora, referindo-se à paz.


Fundadora do projeto, em 2003, Clara Pechansky avalia que a ideia gráfica foi na direção de que a palavra paz fosse grafada com letras inacabadas, “porque a verdadeira paz é algo que está permanentemente em construção, como aparece no desenho desenvolvido por Ronald”, explica a coordenadora e reconhecida artista visual gaúcha.


 
 
 

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